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Brasileira se uniu a empresa belga em 2004
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Criada pela fusão da cervejaria belga Interbrew
com a brasileira AmBev
em 3 de março de 2004, a
InBev se consolidou como
uma das maiores produtoras mundiais de cerveja,
superando a norte-americana Anheuser-Busch, dona da marca Budweiser.
A fusão envolveu uma
troca de ações entre as
duas companhias no valor
de US$ 11 bilhões. A AmBev incorporou a cervejaria canadense Labbatt,
subsidiária da Interbrew,
e se tornou o braço da InBev nas Américas.
A fusão foi criticada na
época por acionistas minoritários da AmBev, como os fundos de pensão
Previ e o norte-americano
Bank of New York.
O processo de reestruturação da empresa, que
incluiu a ascensão de brasileiros à diretoria da InBev e demissões nas fábricas do país, foi criticado
pela imprensa belga.
Para manter a liderança,
a InBev apostou no fortalecimento das marcas Stella Artois, Beck's e Brahma
e na expansão do seu portfólio com a aquisição de
cervejarias em diversos
países, como Rússia, China e Chile.
A negociação para a
aquisição da Anheuser-Busch não é novidade. Rumores de que a InBev estaria interessada na cervejaria norte-americana puxaram altas nas ações das
companhias em Bolsa em
fevereiro e junho do ano
passado.
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