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Construção civil tem índices mais altos
da Sucursal do Rio
O setor que registrou o mais alto
índice de desemprego em junho
foi a construção civil, com 9,77%,
de acordo com a PME (Pesquisa
Mensal de Emprego).
A indústria de transformação
registrou a segunda maior taxa
(8,22%), seguida do comércio
(8,21%) e do setor de serviços
(6,56%).
Entre os quatro setores, o que
registrou maior aumento no número de pessoas trabalhando foi a
construção civil (4,7%), seguido
de comércio (1,5%), indústria de
transformação (1,1%) e serviços
(0,3%).
Na avaliação por regiões, Salvador foi, assim como ocorrera em
maio, a que teve pior desempenho em junho, com um índice de
desemprego de 10,02%.
São Paulo obteve novamente a
segunda maior taxa (8,94%), e o
Rio ficou mais uma vez com o índice mais baixo (5,55%) -o que
o IBGE credita ao grande número
de funcionários públicos, trabalhadores informais e população
idosa na cidade.
Metade das seis regiões analisadas pelo IBGE registrou aumento
no percentual de desemprego:
São Paulo, que passou de 8,56%
em maio para 8,94%; Rio (de
5,31% para 5,55%); e Belo Horizonte (de 7,73% para 7,74%).
Houve queda em Porto Alegre
(de 7,04% para 6,87), Recife
(8,97% para 8,19%) e Salvador (de
10,11% para 10,02%).
A variação mensal, pela categoria de ocupação, registrou crescimento do número de empregados sem carteira assinada (2,5%),
de empregadores (1,9%) e de pessoas que trabalham por conta
própria (1,3%). Os empregados
formais representam 44,26% dos
ocupados.
(RS)
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