São Paulo, quarta-feira, 27 de junho de 2007

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Em 2 anos, porta a porta venderá R$ 300 mil

DA REPORTAGEM LOCAL

A regionalização, que prioriza a gestão e a produção local dos alimentos mais consumidos em cada área do país, foi uma inovação da filial brasileira que será exportada a outras subsidiárias da Nestlé. Há ainda outras duas inovações nacionais que devem ajudar a empresa atingir a meta de dobrar de tamanho, em cinco anos.
Uma delas são as vendas porta a porta, adotadas nas periferias das grandes cidades. O número de vendedoras dobrará em 2006, chegando às 10 mil pessoas.
"A expectativa é atingir vendas anuais de R$ 300 milhões em dois anos, por meio das vendas porta a porta", diz Ivan Zurita, presidente da Nestlé Brasil.
Outra expertise brasileira é a venda de serviços tecnológicos. A unidade de Ribeirão Preto (SP) é hoje uma central de exportação de serviços de tecnologia, de áreas como recursos humanos e contabilidade, a 21 países da América Latina.
Com o uso de softwares brasileiros, o projeto foi tão bem-sucedido que está sendo adotado agora na Ásia. "Essa não é uma grande fonte de receita, mas é importante para provar porque a Nestlé Brasil é a segunda maior operação do grupo em volume e a quarta em faturamento", diz Zurita.


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