da Redação

As Bolsas de Valores se recuperaram da queda em janeiro e já voltaram à liderança do ranking das aplicações financeiras.
O Índice Bovespa, que mede a oscilação dos preços dos papéis mais negociados em São Paulo, fechou fevereiro com alta de 8,74% (no mês anterior, -4,67%).
No ano o Ibovespa acumula alta de 3,67%, perdendo para os juros mais altos do mercado.
No mercado de renda fixa a liderança ficou com o CDB prefixado de grande investidor, com 1,67% de taxa líquida (calculada para os 18 dias úteis de fevereiro).
Deve-se considerar, entretanto, que essa taxa desconsidera o efeito da CPMF que incide sobre o principal a cada renovação mensal do CDB. Poupança e fundos não precisam ser renovados a cada mês.
Os fundos de renda fixa de 60 dias renderam, em média, 1,60% líquido, e os de 30 dias, 1,49%, bem acima do 0,9483% da poupança, que melhora em março.
O dólar comercial subiu 0,59% (preço de venda), o paralelo recuou 0,83% e o ouro teve desvalorização de 1,44%. (GJC)



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