São Paulo, quinta-feira, 30 de maio de 2002

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ENERGIA

Gás de cozinha subirá até 8% para o consumidor; inflação não deve ser afetada
O reajuste do gás de botijão (GLP, ou gás liquefeito de petróleo) de 9,2%, anunciado anteontem pela Petrobras, resultará em aumento de 7% a 8% no preço do produto para o consumidor.
A tendência, no entanto, é de que os repasses sejam diluídos nas próximas semanas, à medida que a concorrência entre as distribuidoras reduzir as margens de comercialização.
Mesmo com o impacto inicial, o reajuste não deverá influenciar de forma significativa os índices de inflação, diz o chefe do Centro de Estudos de Preços da FGV, Paulo Sidney Cota. No eixo Rio-São Paulo, o gás deverá ser vendido por cerca de R$ 25.
A ANP (Agência Nacional do Petróleo) considera que o preço do gás de botijão vendido pela Petrobras às distribuidoras não é abusivo, disse ontem o embaixador Sebastião do Rêgo Barros, diretor-geral da agência. Desde janeiro, o gás já subiu 53,79%. (DA SUCURSAL DO RIO E DA FOLHA ONLINE, NO RIO)

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