DA REDAÇÃO

As empresas brasileiras vêm passando por um processo de maior internacionalização desde o ano passado -quando, pela primeira vez, o Brasil investiu mais em outros países do que recebeu em investimentos estrangeiros diretos. Grandes companhias compraram ativos no exterior, como a Vale do Rio Doce, que adquiriu a canadense Inco. Estudo da Fundação Dom Cabral sobre o tema mostra que os setores mais fortes no exterior são siderúrgico, mineração, papel e celulose, construtoras e alimentos.
O fenômeno pode ser positivo considerando a tentativa de fortalecimento das empresas nacionais ante as concorrentes em um mundo globalizado. O lado negativo é o indício de que a baixa expansão do PIB está tirando o apetite pelo mercado interno.


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