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Interior do MS registra problemas
da Agência Folha
da Folha Ribeirão
Dourados, a segunda
maior cidade de Mato Grosso do Sul, com cerca de 180
mil habitantes, entrou ontem em colapso no abastecimento de combustíveis por
causa do protesto dos caminhoneiros.
Todo o interior de Mato
Grosso do Sul recebe combustível apenas por meio de
caminhões. A rede ferroviária Novoeste traz o combustível por trens, das refinarias
de Paulínia (SP), somente
até Campo Grande, de onde
é distribuído por caminhões
para o restante do Estado.
O vizinho Mato Grosso
também começou a enfrentar problemas de abastecimento de combustíveis.
A região Norte ainda desperta preocupação, porque
a energia elétrica de algumas
cidades, como Alta Floresta
(cerca de 850 km de Cuiabá,
na Amazônia Legal), é totalmente produzida por geradores movidos a óleo diesel.
Em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, os
aviões estão impossibilitados de fazer reabastecimento no aeroporto Leite Lopes,
em Ribeirão Preto.
Desde ontem, os reservatórios de combustíveis estão
vazios. O depósito possui
capacidade para armazenar
70 mil litros de gasolina e
355 mil litros de querosene.
A previsão era de que a situação se normalizasse hoje.
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