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Carreiras fogem à lógica comum de contratações
DE SÃO PAULO
Apesar de também formar pessoas aptas a trabalhar em empresas ávidas
por profissionais qualificados pela USP, a EACH
(Escola de Artes, Ciências
e Humanidades) apresenta cursos que não seguem
a lógica tradicional de contratação do mercado.
O curso de licenciatura
de ciências da natureza é
exemplo disso. A intenção
é formar professores para
dar aulas de ciências para
o ensino fundamental.
Os graduados também
trabalham em museus e
institutos educacionais
voltados para a área científica. Há uma parcela significativa que prefere seguir
carreira acadêmica ou que
pretende atuar na rede
pública e depende de
aprovação em concurso.
O mesmo ocorre com os
formados em gestão de políticas públicas, que, além
de planejar a entrada no
funcionalismo, podem
atuar no terceiro setor.
A iniciativa privada é uma
opção, no caso em que a
instituição negocia diretamente com o setor público, como bancos.
Por meio de parcerias
entre a universidade e órgãos públicos, Gregori Pizzanelli, 23, que se forma no
curso em dezembro, já estreou na área. "A meta é
me especializar em economia ou administração."
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