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Investimento varia segundo perfil
Regra é escolher aplicação e segui-la sem se deixar levar por altos e baixos do mercado
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Apesar de 53% dos profissionais planejarem ter uma
nova carreira após a aposentadoria -segundo levantamento da consultoria Michael Page-, a maior parte
se programa para ter uma
renda complementar à paga
pela Previdência Social.
Mas não há uma regra para a escolha das aplicações.
Ela dependerá dos objetivos
e do perfil do investidor.
O importante, ressaltam
especialistas entrevistados
pela Folha, é fazer a opção e,
principalmente, adotar a "filosofia de investimento".
Como o engenheiro da
computação Glauber Batista,
27, que, mesmo sem ter delineado sua estratégia para o
período posterior à aposentadoria, distribui de 5% a 10%
de seu salário entre renda fixa, ações e derivativos.
É o que recomendam especialistas: definir uma meta e
segui-la sem se deixar levar
por opiniões de amigos ou
ondas de mercado.
"Ficar "pipocando" [entre
investimentos] faz com que a
pessoa perca dinheiro", explica Adriana Feijó, diretora-fundadora da consultoria
Mulheres de Valor.
Ciente disso, Rogério Ferrari, 37, executivo da empresa de software Crivo, estruturou há seis anos estratégia
que inclui ações, fundo DI
(renda fixa vinculada à taxa
Selic) e PGBL (Plano Gerador
de Benefício Livre), indicado
para quem, como ele, é celetista e faz a declaração completa de Imposto de Renda.
Já a gerente de produção
Lucimara Canilo, 36, investe
em dois planos de previdência privada, um PGBL e outro
VGBL (Vida Garantidor de
Benefício Livre).
"Quero ter um negócio
próprio", conta ela, que pretende adquirir outro imóvel,
além do que já tem, para servir como fonte de renda.
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