COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

As empresas devem comunicar tudo o que diz respeito aos funcionários e, principalmente, ajustar os discursos de acordo com a área e o nível hierárquico, diz Reinaldo Passadori, especialista em comunicação verbal.
"Todo mundo precisa compreender o que se passa", ressalta.
Por isso, quando o HSBC publicou diversos artigos de seu economista-chefe nos meios de comunicação internos da companhia, a partir de setembro de 2008, adaptou o economês para uma linguagem mais didática.
O objetivo era explicar o fato de o banco ter negado ajuda do governo britânico no ano passado e ter demitido mais de 7.000 pessoas entre setembro de 2008 e março de 2009 -cortes que não atingiram a instituição no Brasil, segundo a empresa.
"Precisávamos oferecer subsídios para que todos entendessem o que estava acontecendo e passassem adiante a informação correta", diz Juliana Marques, superintendente de comunicação do HSBC.

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