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Comunicação reduz ansiedade em meio a fusões e turbulências
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Mesmo as organizações que
não sentiram o impacto da crise econômica têm de gerenciar
a ansiedade dos empregados.
Na Chemtech, consultoria e
prestadora de serviços em
engenharia e tecnologia da
informação que faz parte da
Siemens, alguns funcionários
questionaram a empresa sobre
a importância do seu trabalho.
"No fundo, eles queriam saber se sua posição era imprescindível e se seus empregos
estavam garantidos", analisa o
diretor-geral, Luiz Rubião.
Para combater o clima de
ansiedade, a empresa reforçou
a comunicação e usou seus canais de diálogo para mostrar os
resultados. "Depois de uma
sequência de eventos positivos,
as pessoas ficaram mais tranquilas", diz o executivo.
A fabricante de tubos e conexões Amanco também estava
indo bem, mas tomou providências para gerenciar a
inquietação.
De acordo com a gerente de
comunicação corporativa,
Yazmín Trejos, teve papel
importante o estabelecimento
de um calendário de reuniões
para resolução de dúvidas.
Após o início da crise, o Grupo Pão de Açúcar emitiu um
comunicado oficial sobre o que
estava acontecendo e como
analisava a situação.
"Fizemos um material com o
histórico e a explicação de conceitos, como "subprime'", afirma a diretora-executiva de RH,
Claudia Elisa Soares.
Fusões
A seguradora Chubb teve de
lidar não só com a crise mas
também com mudanças no
mercado, como as fusões do
Banco Real com o Santander e
do Unibanco com o Itaú, alguns
de seus clientes.
"Comunicamos que não faríamos demissões, mas reforçamos a contrapartida necessária
de aumentar a produtividade",
relata Acácio Queiroz, presidente da filial brasileira.
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