São Paulo, domingo, 13 de outubro de 2002

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Brincadeira pode atrapalhar em eventos formais

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Embora ajude na maioria das situações, em ocasiões muito formais o excesso de bom humor pode ser visto com maus olhos. Entrevistas de emprego e reuniões com clientes ou acionistas da empresa, por exemplo, são momentos que pedem seriedade.
"Na dúvida, seja formal", recomenda o consultor da Career Center e da Laboredomus John Cymbaum. Segundo ele, as empresas estão valorizando mais a inteligência emocional dos funcionários, a maturidade e a capacidade de cada um lidar com os próprios sentimentos.
Entretanto, brincadeiras fora de hora podem revelar um comportamento infantil, contrário às expectativas da companhia. "Uma coisa é a pessoa motivar a sua equipe usando o bom humor, outra coisa é chegar a um ambiente estranho e fazer piadas descabidas", diz.
Da mesma forma, não convém ao profissional "simular" um alto-astral inexistente. Isso só tende a caracterizá-lo como uma pessoa volúvel, artificial ou inconveniente.
Além de prestar atenção ao próprio humor, consultores recomendam também avaliar o jeito de ser dos colegas de trabalho e do chefe antes de se sentir à vontade para brincar.



Texto Anterior: Sua carreira: Bom humor ajuda a gerenciar funcionários
Próximo Texto: Qualificação e oportunidades - Executivos: Especialistas de vários países se reúnem em SP
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.