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Para ser juiz, é preciso outro concurso
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Ninguém sai da faculdade de
direito advogado. Muito menos
juiz ou promotor. A pessoa forma-se bacharel em direito e, para
ingressar na magistratura (ser
juiz) e no Ministério Público (promotor), é preciso prestar concursos específicos. A habilitação para
advogar requer necessariamente
ser aprovado no exame da Ordem
dos Advogados do Brasil, a OAB.
Cada uma das vertentes tem
uma função. "O advogado postula os direitos do cidadão perante
ao Poder Judiciário. O juiz é a pessoa que, por intermédio do advogado, recebe a questão para que se
faça a justiça. O promotor é o responsável por promover a acusação, nos casos de crimes, e de patrocinar os interesses da sociedade, difusos e coletivos, tais como
em questões ambientais, de improbidade administrativa, do direito do consumidor, dos idosos,
da infância, entre outros. Finalmente, o delegado é o encarregado de recolher os elementos de
prova para que o autor de um crime seja levado a julgamento", explica Rodrigo César Rebello Pìnho, 46, procurador de Justiça e
chefe de gabinete da Procuradoria Geral de Justiça.
O direito abrange várias áreas
de atuação: o público, basicamente dividido em constitucional e
administrativo (o ambiental, por
exemplo), o penal, o comercial
(civil), o empresarial (societário e
econômico), o tributário, o trabalhista e o internacional.
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