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São Paulo, domingo, 14 de dezembro de 2003

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Dramaturgo refuta concessões em seu trabalho

FREE-LANCE PARA A FOLHA

"Já passei muito tempo a Miojo e Tubaína, mas sempre procurei evitar cair nessa armadilha de fazer coisas que pudessem de alguma maneira afetar o meu trabalho com a desculpa de que as estava fazendo para garantir a minha subsistência." Quem despreza as concessões é Mário Bortolotto, 41.
O ator, diretor, dramaturgo e escritor paranaense é hoje um dos nomes mais comentados da cena teatral paulistana.
Dois textos seus devem ser produzidos pelo ator Raul Cortez. O Cemitério de Automóveis, grupo do autor, foi duas vezes selecionado pela Lei de Fomento, o que garantiu certa estabilidade ao núcleo na primeira fase do projeto -sem vínculos empregatícios, cada profissional recebeu um reparte igualitário de R$ 1.050 por mês de trabalho. Com a verba obtida, foi também arrendado um teatro, onde foram encenadas 16 peças em 2003.
"Hoje consigo pagar o aluguel, sustentar-me. Isso me dá tranquilidade para trabalhar."


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