São Paulo, domingo, 18 de julho de 2004

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Chefe dita saída do banco de reservas

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Mesmo preparado para assumir mais responsabilidades, o funcionário pode permanecer no banco de reservas se não tiver um treinador que acredite em suas competências. Wanderley Vieira apostou alto ao trocar um cargo de executivo de negócios pelo de diretor comercial de novos negócios da ITXL, então recém-aberta. "Estou iniciando um projeto que para mim é um desafio. Passei a ter mais oportunidades de trabalho, recebi sete propostas em quatro meses, e minha motivação cresceu 200%."
Além do aumento de salário e realinhamento de cargo, Vieira tem mais autonomia para conduzir pontos estratégicos da empresa e reporta os resultados diretamente ao diretor. "Antes, eu tinha de passar por quatro níveis hierárquicos para ter uma resposta. Hoje, a comunicação direta e clara com o diretor-executivo faz com que eu participe das decisões."
Para Laís Passarelli, a hora de mudar de técnico depende de quanto o profissional acha que ele está acrescentando à sua carreira. "Se ele está mais ensinando do que aprendendo, é hora de mudar de treinador", alerta.
Quando chefe e subordinado têm visões muito distintas sobre o negócio, atrapalhando o desempenho profissional, é o momento de dar um cartão amarelo ao trabalho. "Eu não compactuava com as mudanças e, principalmente, com a velocidade em que elas eram administradas. Era hora de mudar", completa Vieira.


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