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São Paulo, domingo, 20 de abril de 2003

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Possibilidades vão de inglês a curso de MBA

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Paulo Thomé, diretor de vendas corporativas da Embratel, fez um MBA pela UFRJ através da internet. Todo mês havia momentos presenciais. "Nesses encontros, eram feitas a avaliação do capítulo anterior e a apresentação do seguinte", diz. "Tinha colegas de vários Estados. Se o curso fosse só presencial, não teria feito", diz.
Ana Bonilauri, gerente de RH da Embratel, diz que o investimento em "e-learning" começou motivado por corte de custos, mas virou interesse na rápida evolução do conhecimento. Das 10,6 mil vagas de treinamento oferecidas em 2002, 6.000 eram de "e-learning".
José Bezerra, 42, estuda inglês pela Englishtown.com, em curso subsidiado pela Nestlé. Ele vai bem cedo para a empresa, para fugir do trânsito, e inicia as suas aulas às 7h. É um dos melhores alunos da Englishtown, que já treinou 50 mil pessoas, 20 mil ligadas a empresas. Os 250 professores estão espalhados pelo mundo, e há aulas disponíveis 24 horas por dia.

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