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Exercícios lúdicos são tendência
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Algumas empresas adotam dinâmicas baseadas
em jogos e brincadeiras.
Mais lúdicas, essas atividades costumam deixar o
candidato à vontade, evidenciando seus traços.
"Essa dinâmica é uma
tendência", avalia o sócio-diretor da Dreves e Associados, Ricardo Dreves.
Konrad Cabral, 23, trainee do Santander, participou de uma dessas seleções no banco espanhol:
ele e mais 17 candidatos
enfrentaram a tarefa de
gerir uma empresa virtual.
Os candidatos decidiram entre si o cargo que
cada um ocuparia em uma
das quatro firmas fictícias.
Cada noite, durante cinco
dias, o grupo se reunia na
empresa para jogar.
"Foi ótimo, porque nos
concentramos nos desafios intelectuais. Não havia o clima carregado das
dinâmicas mais tradicionais", comenta Cabral.
Já Melina Olívia do
Couto Avila, 24, trainee da
Bosch há três meses, diz
ter ficado insegura no início da dinâmica da empresa, também mais lúdica,
cujo tema era Fórmula 1.
Cada grupo simulava ser
dono de uma equipe e tinha de tomar decisões.
Mas, ao perceber que o
que estava em jogo não era
o conhecimento técnico
sobre o esporte, sentiu-se
mais à vontade. "Fugiu daquele padrão que a gente
até decora."
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