São Paulo, domingo, 21 de maio de 2006

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Firmas preferem "abrir resultado" a funcionários

DA REPORTAGEM LOCAL

Entre divulgar publicamente quem está na lista dos "high potentials" e ocultar seus nomes, a tendência é que, em busca de processos transparentes, as empresas abram o jogo para seus funcionários. "Assim, sinalizam que querem retê-los, mas elas terão de gerenciar conflitos", diz Glaucy Bocci.
Há 13 anos na IBM, Ana Paula Assis, 32, conta que não teve de passar por uma "lista de aprovados". "A empresa disse o que esperava de mim e mostrou os caminhos a seguir", diz.
Há dois anos, Assis passou a se reportar ao presidente da IBM. "Nunca atropelei nada", reforça.
A Novartis também se prepara para adotar essa política de tudo às claras.
Já para o consultor Fausto Alvarez, os talentos devem ser de conhecimento único da diretoria. "Recomendo evitar que pessoas sejam rotuladas."


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