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BOLSAS DE ESTUDO
Pós no exterior tem mais oferta
Capes e CNPq têm mais estudantes fora do Brasil; União Europeia vai investir 12 milhões
De agora até o mês de agosto é o período com maior concentração de oportunidades para candidato a subsídio
RAQUEL BOCATO
DE SÃO PAULO
Quem quer fazer uma pós-graduação no exterior deve
ficar atento: os próximos três
meses concentrarão a maior
oferta de bolsas de estudo até
o fim do ano -e as vagas, em
geral, têm aumentado.
O apoio vem tanto de entidades governamentais, como a Capes (Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior) e o CNPq
(Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico), quanto de organismos internacionais.
A Comissão Europeia, que
mantém o projeto Erasmus
Mundus, prevê investir 12
milhões entre 2011 e 2013 para brasileiros e europeus.
"No total, são mais de
2.000 bolsas", indica a assessora do Programa de Cooperação Maria Cristina Araújo.
Na Capes, os alunos no exterior somaram 4.267 no ano
passado, contra os 4.135 de
2008. Em 2004, eram 2.977.
O CNPq, que quantifica o número médio de mensalidades pagas, computou 578,8
em 2009 e 551,3 em 2008.
Para obter o benefício, é
essencial ter em mente o objetivo que se quer alcançar
com os estudos, destaca o assessor de bolsas do Consulado do Japão em São Paulo,
Anderson Morishita.
Nem todos, porém, ampliaram o número de bolsas.
As oferecidas pelo Reino Unido, por exemplo, caíram de
30, em 2008, para 20, no ano
passado -quantidade que
deve se manter em 2010.
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