São Paulo, domingo, 23 de maio de 2010

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BOLSAS DE ESTUDO

Pós no exterior tem mais oferta

Capes e CNPq têm mais estudantes fora do Brasil; União Europeia vai investir 12 milhões

De agora até o mês de agosto é o período com maior concentração de oportunidades para candidato a subsídio

RAQUEL BOCATO
DE SÃO PAULO

Quem quer fazer uma pós-graduação no exterior deve ficar atento: os próximos três meses concentrarão a maior oferta de bolsas de estudo até o fim do ano -e as vagas, em geral, têm aumentado.
O apoio vem tanto de entidades governamentais, como a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), quanto de organismos internacionais.
A Comissão Europeia, que mantém o projeto Erasmus Mundus, prevê investir 12 milhões entre 2011 e 2013 para brasileiros e europeus.
"No total, são mais de 2.000 bolsas", indica a assessora do Programa de Cooperação Maria Cristina Araújo.
Na Capes, os alunos no exterior somaram 4.267 no ano passado, contra os 4.135 de 2008. Em 2004, eram 2.977. O CNPq, que quantifica o número médio de mensalidades pagas, computou 578,8 em 2009 e 551,3 em 2008.
Para obter o benefício, é essencial ter em mente o objetivo que se quer alcançar com os estudos, destaca o assessor de bolsas do Consulado do Japão em São Paulo, Anderson Morishita.
Nem todos, porém, ampliaram o número de bolsas. As oferecidas pelo Reino Unido, por exemplo, caíram de 30, em 2008, para 20, no ano passado -quantidade que deve se manter em 2010.


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