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São Paulo, domingo, 26 de janeiro de 2003

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Estudar no exterior é alternativa

Fernando Moraes/Folha Imagem
A estudante de administração Denise Sofiatti teve de prestar o Toefl para poder estudar em uma universidade sueca. "Exigiam-se 213 pontos, mas, mesmo sem curso específico, fiz 243"


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Uma outra alternativa para quem ainda não está seguro de que pode conseguir o diploma de fluência é fazer as aulas fora do país. As agências de intercâmbio vendem cursos no exterior que duram de duas a 36 semanas.
Se há a vantagem da imersão no idioma, esses pacotes não saem por menos do que US$ 1.500 (cerca de R$ 5.280), para cinco semanas de curso, sem incluir acomodação, passagem e alimentação.
Essa foi a escolha do estudante de administração Marcio Kanas, 21. Ele prestou o Toefl nos Estados Unidos. "Aproveitei e fiquei por um mês na Califórnia", conta.
Kanas vai passar seis meses na Hungria, em uma estada promovida pela FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo). Para conseguir a vaga, uma boa pontuação no Toefl era um dos pré-requisitos.

Informações sobre agências de intercâmbio: podem ser obtidas com a Belta (associação brasileira de empresas especializadas em educação internacional), pelo telefone 0/xx/11/3266-9133.

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