S?o Paulo, domingo, 29 de agosto de 2010

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Saída malfeita fecha as portas para profissional na empresa

DE SÃO PAULO

Para não cortar relações com a empresa, quem pede demissão deve deixar boa impressão, diz Vitor Almeida, diretor da divisão trabalhista e previdenciária da consultoria Crowe Horwarth.
A assistente administrativa Suellen Lorga, 20, conta que seus chefes anteriores se chatearam quando ela saiu. Ela aceitou uma proposta para ganhar mais e pagar dívidas que havia contraído.
"Eles investiam em mim. Teria aumento em três meses", diz. Ela ficou um mês na nova empresa, mas não se adaptou e se demitiu.
Hoje, arrepende-se de ter deixado a primeira.
Já Cristina Imay foi convidada a retornar à Orbi depois de um ano no novo emprego.
"Vi que a empresa havia desenvolvido um plano de carreira", diz. Para ela, a franqueza na demissão há dois anos foi em parte responsável pelo convite.


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