Nos Estados Unidos, está crescendo a preocupação com os idosos que dirigem. Em 2020, toda a geração do "baby boom" -nascida logo após a Segunda Guerra, quando a taxa de natalidade deu um salto significativo- chegará aos 70 anos.
No MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts, na sigla em inglês), um dos principais centros de pesquisa do mundo, existe até um projeto voltado aos motoristas da terceira idade. É o Driver 2020 Consortium, do AgeLab, um laboratório que desenvolve tecnologia para melhorar a qualidade de vida na terceira idade.
O objetivo do projeto é entender as necessidades, a capacidade e o comportamento do motorista mais velho. O AgeLab produziu ainda uma publicação sobre idosos, direção, demência e Alzheimer, que pode ser consultada, em inglês, na internet (www.thehartford.com/alzheimers).
A Hartford Finantial Services, parceira do AgeLab, desenvolveu um modelo de contrato informal para ajudar quem precisa convencer um idoso a parar de guiar. Nele, o idoso designa, por escrito, uma pessoa de confiança que se torna responsável pela decisão sobre o momento de abandonar o volante.


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