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EM CASA
Tipos de fermento exigem cuidados diferentes na hora de usar e guardar
Para um bolo fofinho ou um
pão bem redondo, há um ingrediente fundamental: o fermento. O produto libera gases que
fazem a massa crescer -mas a
forma como esse processo
ocorre varia conforme o tipo de
fermento adotado: químico ou
biológico.
Há três tipos de fermento
biológico: o fresco (70% de
umidade), o seco (8%) e o instantâneo (4%). Todos oferecem
o mesmo resultado nas receitas, mas exigem alguns cuidados diferentes.
O instantâneo pode ser adicionado diretamente à massa,
enquanto o seco deve ser dissolvido em água morna. Ambos
podem ser guardados tanto no
armário quanto na geladeira. O
fermento fresco, por sua vez,
deve ser conservado na geladeira. "Um erro muito freqüente,
porém, é colocá-lo no congelador", conta Osmar Patrício de
Almeida, gerente de Pesquisa e
Desenvolvimento da Fleischmann. O congelamento mata
parte das leveduras.
A proporção nas receitas
também varia conforme o tipo
usado -o instantâneo e o seco
equivalem a um terço do fermento fresco.
Como tem um efeito menos
potente, o fermento químico é
indicado para massas mais leves e aguadas, como a de bolos
ou waffles. Também pode ser
acondicionado no armário ou
na geladeira -e, contrariando
uma crença comum, tanto ele
quanto o biológico podem ser
adicionados a qualquer momento do preparo, sem que isso
influa no resultado final.
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