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Estados Unidos são produtor campeão
A probabilidade de consumir alimentos geneticamente modificados
é mais do que a metade se o produto
for norte-americano. Sede das
maiores empresas do setor de biotecnologia, os Estados Unidos, além
de liderarem o ranking de maior
consumo de alimentos transgênicos, também são os que exportam
mais. Das 79 milhões de toneladas
de soja, 54% do total da produção
anual é transgênica.
Em segundo e terceiro lugares estão Canadá e Argentina, onde o
plantio e a comercialização dos
OGMs são liberados. Cautelosa em
relação ao consumo de transgênicos, a União Européia opta por importar alimentos cuja estrutura genética não foi modificada.
A exemplo do racha que toda a
discussão sobre os transgênicos gera, a rotulagem acusando a presença
de OGM é outro ponto polêmico
que divide opiniões. Enquanto os
Estados Unidos não fazem questão
de saber se estão comendo transgênicos, membros da União Européia
batem o pé para impor rótulos na
embalagem que acusem a quantidade de alimentos modificados no
produto. Assim, a questão entre comer ou não os OGMs ficaria nas
mãos do consumidor.
Maior representante da biotecnologia no Brasil, a Monsanto, em
2000, ocupava o 5º lugar na lista das
maiores empresas de engenharia genética do mundo. A Du Pont liderava o mercado, seguida pela Novartis, Dow Chemical e Aventis.
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