São Paulo, quinta-feira, 14 de junho de 2001
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Fatores de risco

1. Esclerose múltipla, lesões na medula espinhal, derrames cerebrais e cirurgias na próstata podem interromper os estímulos nervosos enviados pelo sistema nervoso central ao pênis e causar impotência.

2. Pressão alta, perda de elasticidade dos espaços sanguíneos do pênis, obstrução de artérias, diabetes e nível alto de colesterol dificultam o fluxo de sangue até o pênis e comprometem a ereção.

3. Hipotensores, diuréticos, antiarrítmicos cardíacos, repositores hormonais e antidepressivos são alguns dos remédios que têm como possível efeito colateral a disfunção erétil.

4. O consumo excessivo de cigarro, álcool e drogas lesionam nervos e artérias e provocam desequilíbrios químicos que podem levar à impotência.

5. Queda nos níveis de testosterona, aumento da prolactina, tumores da hipófise, excesso de estrógeno no sangue, cirrose, doenças hepáticas ou renais e depressão também podem causar disfunção erétil.

6. Alterações patológicas decorrentes de cirurgia ou radioterapia para tratar câncer de de próstata e de cirurgia para tratar câncer de reto.

7. Esportistas que passam muito tempo pedalando bicicleta com banco estreito têm mais chances de desenvolver disfunção erétil. Isso acontece porque as artérias que levam sangue ao pênis ficam excessivamente comprimidas durante o exercício.


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