São Paulo, quinta-feira, 14 de outubro de 2004 |
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Para comer o pequi O fruto, do tamanho de um abacate pequeno, está maduro quando sua casca começa a amolecer e pode ser partida facilmente com o auxílio de uma faca. Logo surge a famosa polpa, que pode ser amarela, branca ou rósea. Depois dessa camada espessa estão os caroços amarelados, com seus famosos espinhos finos e minúsculos, que costumam ferir os mais distraídos. Eles protegem as saborosas amêndoas, um dos principais atrativos do pequi Outras formas de consumi-lo Óleo Tem efeito tonificante, eficaz para o tratamento de bronquites, gripes e resfriados Farinha da amêndoa De sabor forte, é utilizada na gastronomia como condimento Licor Não muito doce, é considerado típico da culinária brasileira e muito exportado para o Japão Cremes, xampus e sabonetes A amêndoa do pequi tem efeito revigorante para a pele e cabelo devido ao alto teor de vitamina A e pela grande quantidade de óleo fino Aroma Diz a cultura popular que o perfume do pequi desperta paixões. O poeta cearense Patativa do Assaré associou o pequi ao verdadeiro fruto proibido. Há quem garanta ainda que o pequi tem propriedades afrodisíacas e que, durante a safra, as mulheres engravidam com mais facilidade Texto Anterior: Alecrim Próximo Texto: Poucas e boas Índice |
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