São Paulo, quinta-feira, 15 de julho de 2004
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Data para morrer
"Fiquei muito emocionada ao ler a reportagem intitulada "Médico cuida de quem tem data para morrer", pois passei por essa experiência com a minha mãe e sei muito bem a importância do apoio, da amizade e da compreensão do próximo nessas horas. Deixo aqui a minha admiração, o meu respeito e o meu abraço ao doutor Marco Tullio Figueiredo e a sua equipe. Que Deus os abençoe."
Elisabete Cordeiro, 39, recepcionista, Serra Negra, SP

Alergia a glúten
"Com relação à carta denominada "Síndrome desconhecida", da senhora Dulce Bueno Berger (SP), no Equilíbrio de 24/6, gostaria de fazer as seguintes considerações: passei por um problema semelhante, tinha os mesmos sintomas e, depois de muitos diagnósticos incertos, descobri que tenho doença celíaca, ou seja, intolerância (alergia) ao glúten. O glúten é uma proteína presente em trigo, aveia, centeio e cevada, e os portadores da doença celíaca devem retirar todos os produtos que contenham glúten da dieta (pães, massas, bolachas etc.). Minha vida mudou em poucos meses. Hoje tenho perfeita saúde e ótima qualidade de vida. A propósito, gostaria de sugerir uma reportagem sobre a doença celíaca, que, muitas vezes, deixa de ser diagnosticada ou é confundida com a síndrome do intestino irritável. Mais informações podem ser obtidas no site da Acelbra (Associação dos Celíacos do Brasil): www.acelbra.org.br."
Maria Elisa Zagatto Paterniani, pesquisadora científica do Instituto Agronômico, Campinas, SP

Preconceito com idade
"Gostaria de agradecer ao Equilíbrio e a Michael Kepp pelo interessante artigo "Rá, ré, ri, ró, rua!", de 24/6. Minha história é quase idêntica à da amiga brasileira de 58 anos, pois, quando perdi meu emprego, após 30 anos de trabalho, 14 na mesma empresa e aos 50 anos de idade, também entrei em depressão. Também tenho um marido que pode nos manter -além de economias obtidas ao longo dos anos- e também gostaria de ter um trabalho voluntário. Sou formada em administração de empresas, pós-graduada em marketing, fiz diversos outros cursos e tenho grande experiência profissional. Gostaria de poder prestar serviço voluntário utilizando esses conhecimentos, mas, pasmem, nem como voluntária consegui ainda! Acredito que o preconceito com a idade já chegou aí."
Jussara Pontes Cortez, São Paulo, SP

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