|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
quem diria!
Colônia de bactérias
Marcelo Barabani/Folha Imagem
|
|
Não existe maior foco de contaminação numa casa
do que a esponja de cozinha. Segundo o biomédico
Roberto Martins Figueiredo, da Universidade Tuiuti, no Paraná, água e restos de alimento retidos nas
reentrâncias da esponja de cozinha propiciam a formação de colônias de bactérias que podem causar
diarréia. Figueiredo aconselha a limpeza diária da
esponja: mergulhe-a por cinco minutos em um litro
de água com duas colheres (sopa) de água sanitária
comum. Outra técnica é enxaguar bem a esponja,
envolvendo-a em papel-toalha e colocando-a no microondas, sobre um pires, por um minuto. Em seguida, guarde-a em um lugar seco -nunca sobre o sabão ou embaixo da pia.
Como peixe fora d'água
Eriko Sugita/Reuters
|
|
Peixes ornamentais de água doce e salgada não podem viver em um mesmo aquário. Os líquidos do
corpo de um peixe marinho possuem a mesma quantidade de sais da água do mar, que é bem superior à
da água doce. "Para manter a estabilidade entre a
quantidade de sal de seu organismo e a do exterior,
o peixe vai absorver muita água", diz Heraldo Antonio Britski, ictiólogo do Museu de Zoologia da USP.
Com rins pouco desenvolvidos, ele não conseguirá
eliminar o excesso e "vai inchar, podendo até explodir". O oposto também é perigoso: um peixe de água
doce perde líquido até se desidratar caso seja colocado em um aquário de água salgada, cuja concentração de sais é bem maior do que a do seu corpo.
Frio assa mais
Stephen Hird/Reuters
|
|
Pode parecer maldade tirar a roupa do bebê com
mais freqüência justamente quando está frio. Mas
isso é necessário para evitar assaduras, cujo risco
aumenta no inverno. Sob temperaturas mais baixas, a eliminação de líquidos pelo suor é menor, por
isso a tendência, em todas as faixas etárias, é urinar
mais. "Se a fralda não for trocada mais vezes, maior
será o tempo de contato entre a pele do bebê e o xixi, condição responsável pelo aparecimento da assadura", explica o dermatologista pediátrico Antônio Carlos Madeira de Arruda, da Sociedade de Pediatria de São Paulo. E mais: as roupas extras necessárias para manter o bebê quentinho abafam a região, o que eleva ainda mais o risco, diz o médico.
Texto Anterior: Correio Próximo Texto: Sai o velho e bom osso e entram a truta e o mexilhão Índice
|