São Paulo, quinta-feira, 19 de setembro de 2002 |
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quem diria! Língua do sonho Uma pessoa pode sonhar em qualquer língua, desde que tenha alguma noção do vocabulário. Isso ocorre porque o sonho é o tempo reservado para o que é conhecido, mas não faz parte do dia-a-dia. Como explica o neurologista da Unifesp Ademir Baptista Silva, "o sonho invoca a memória que já existe no nosso cérebro, mas que não é usada durante a rotina". Com água na boca A saliva não serve só para manter a língua e o interior da boca sempre úmidos. Sua principal função é iniciar a digestão. A pitialina, enzima presente na saliva, quebra as moléculas de amido da batata, por exemplo. A saliva também interfere no paladar, explica o gastroenterologista Fauze Maluf Filho: a saliva dilui os alimentos e espalha seu sabor por toda a boca. Energia para o esqueleto O organismo gasta mais energia para manter a massa magra (ossos, músculos e órgãos) do que para manter a gorda (gordura). "Os músculos precisam de muita energia, por isso sua manutenção gasta mais calorias do que a do tecido adiposo, que é um depósito de gordura", diz o ortopedista Ricardo Munir Nahas, da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Texto Anterior: Modos: O que faria você sair de São Paulo? Próximo Texto: Pergunte aqui Índice |
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