São Paulo, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006
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CORREIO
"Parabéns pelo texto "Carta de despedida" (ed. 19/1), de Michael Kepp. A dificuldade de formar amigos torna-se cada dia maior. Acredito, porém, que no tempo de meus avós isso era mais fácil. E diziam eles que um homem digno não pode morrer sem ter no mínimo uma quantidade de amigos que se possa contar nos dedos de uma mão."

Silvio José Lemos,
Curitiba


"O artigo "A emoção pelas ondas do rádio" (ed. 5/1), de Anna Veronica Mautner, trouxe-me agradáveis recordações do meu tempo de criança em minha cidade natal, Passa-Quatro, no sul de Minas. Recordo-me da família ouvindo as novelas, uma delas "O Direito de Nascer", e outra, da qual somente eu gostava, "Aventuras do Capitão Atlas". Torço para que as radionovelas voltem."

José Di Lorenzo Neto,
Taubaté


"Tenho 71 anos e ouvi muitos programas pelo rádio: "Tarzan", "Vingador", "O Sombra" etc. Estou pesquisando sobre o assunto e estou bem adiantado. O mais importante nas ondas sonoras é o efeito "inteligente" que elas faziam na nossa cabeça. Como se podia visualizar, limitado apenas pela nossa criatividade, aquilo tudo. O galopar do Vingador em cima do seu cavalo, o Tarzan lutando com o leão, o Sombra assustando os bandidos com o seu gargalhar sinistro. Hoje a garotada fica limitada pelo que vê na tela."

Athos Cardoso,
Brasília


"Achei muito interessante saber que o rádio ainda pode ter sua velha magia, exatamente com as novelas. Tento levar ao ar um programa direcionado ao público feminino e estou tentando fazer uma programação diferente do que se vê hoje: aquela receita de falar sobre o artista X que foi flagrado com a artista Y. E agora é pior, pois volta aquele tormento: o "Big Brother". O mundo gira em torno dele: rádio, TV, jornal. Será que essa é realmente a essência feminina?"

Alexandre Medeiros,
São Paulo


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