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Como identificar a presença do equipamento
Detectores: o mercado dispõe de detector de câmera sem fio. Pequeno, do tamanho
de um celular, ele consegue captar a frequência do aparelho. Detectores de metal também identificam a presença de câmeras, até
mesmo de equipamentos do tamanho de um
botão de roupa.
Disfarces: o modelo mais moderno e usado para quem não pretende revelar a câmera são os do tipo esfera, em que o equipamento é colocado dentro de semi-esferas escuras, que parecem pequenos olhos. Caso o "vigiado" localize a câmera, não consegue saber para que direção ela está apontando. Luminárias em formato de globo são as mais apropriadas para abrigar câmeras escondidas. Mas sensores e alarmes de incêndio também funcionam como esconderijo. Detalhe: nos aparelhos mais antigos, é característico o ruído robotizado durante o movimento da câmera.
Interferência: é possível que aparelhos como celulares, laptops e pagers, entre outros, reajam com ruídos e interferência ao sinal emitido pelas câmeras sem fio.
Localização: os clássicos tetos e cantos de paredes e muros ainda são os locais ideais para instalação, pois possibilitam melhor alcance e ângulo de visão. Mas as câmeras podem estar nos lugares mais diferentes e bizarros possíveis. Desconfie, por exemplo, de canetas, celulares, óculos, relógios de parede, esculturas e até de brinquedos -os olhos do boneco, na verdade, podem ser duas câmeras.
Receptores à vista: os aparelhos sem fio não costumam ter longo alcance, portanto os receptores da imagem costumam estar próximos às câmeras. Um camburão perto do local, por exemplo, pode servir de base do monitoramento.
Reprodução: televisão e videocassete na área podem ser indício de monitoramento. As câmeras de vigilância não gravam a imagem, apenas a reproduzem, cabendo às centrais captar o que os aparelhos estão espionando.
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