São Paulo, quinta-feira, 29 de abril de 2010
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CORREIO

INFÂNCIA E MORTE
"Acho que as crianças estão preparadas para lidar com a morte e com a perda ("Bruxas, monstros e morte", de Rosely Sayão, ed. de 22/4). Retirar essa passagem das histórias infantis apenas fará com que os pais percam a oportunidade de conversar com seus filhos sobre temas tabus. Além disso, os contos e histórias infantis têm um importante papel: ajudar os pequenos a lidar com sentimentos de medo e angústia. Isolá-los apenas os tornará adultos menos capazes de enfrentar o mundo."
CAROLINA

RESPOSTAS CURTAS
"Devemos apresentar as coisas da vida às crianças à medida que elas forem aparecendo e com a dosagem correspondente ao tamanho do universo de cada uma (idade e circunstâncias). Sou a favor de respostas curtas numa linguagem adequada e que se responda apenas àquilo que foi perguntado. Acho prejudicial promover uma verdadeira aula de reprodução humana quando, por exemplo, uma criança de cinco anos pergunta aos pais de onde vieram seus irmãozinhos."
CELINA

FALTA MATURIDADE
"As crianças não devem ser atormentadas com a morte, porque isso afeta plenamente a vida delas. Enquanto elas não tiverem tempo nem maturidade para entender a vida, não estarão preparadas para conhecer a morte."
A.G. MOREIRA


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