São Paulo, sexta, 2 de outubro de 1998

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Outras palavras



"Invadia-se de cor, sentia o contato físico da cor, ponderava a cor, tocava, pisava, respirava cor. Como na experiência dos bichos de Clark, o espectador deixava de ser um contemplador passivo, para ser atraído a uma ação que não estava na área de suas cogitações convencionais cotidianas, mas na área das cogitações do artista, e destas participava, numa comunicação direta, pelo gesto e pela ação."

De Mário Pedrosa, sobre Hélio Oiticica, em "Dos Murais de Portinari aos Espaços de Brasília" (org. de Aracy Amaral, editora Perspectiva)

"Há alguns anos surgiu no Rio e em São Paulo uma corrente neoconcretista muito interessante, que se afastou de algumas das posições do concretismo ortodoxo. Aqui em São Paulo os seus principais representantes são Willys de Castro e Hércules Barsotti. Talvez se possa caracterizar o neoconcretismo como tendência organicista do concretismo."

De Mário Schenberg, em 1963 ("Pensando a Arte", editora Nova Stella)

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