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ESPORTIVOS
Enquanto a França vê a Enzo, destaque em SP é a 575 M Maranello, lançada em março
Ao Brasil, virá uma Ferrari "velha"
Divulgação
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FERRARI 575 M MARANELLO O modelo conta com 515 cv e câmbio de F-1; o "M" do nome é de "modificado"
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Todo fã de carro esportivo quer
ver a Enzo Ferrari. Mas é provável
que fiquem frustrados, já que sua
presença não foi confirmada até o
fechamento desta edição. Mesmo
assim, haverá muito marmanjo
"babando" para observar, de longe, a 575 M Maranello.
Substituto da versão 550, o número 575 vem da cilindrada do
motor, 5.750 cm³. O propulsor
V12 gera 515 cv (cavalos) a 7.250
rpm, e o torque é de 60 kgfm a
5.250 rpm. O câmbio é de Fórmula 1, com trocas no volante, e permite escolher entre condução esportiva ou "tranquila".
Por aqui, seu preço estimado é
de US$ 480 mil (cerca de R$ 1,8
milhão). O interior do veículo é
personalizado de acordo com a
preferência do consumidor.
Quem também esbanja potência é o Audi RS6. São 450 cv, que
levam o modelo aos 100 km/h em
4,9 segundos. É a primeira vez que
a mítica série tem versão sedã e
perua, mas só ele será exibido na
mostra paulistana. Suas vendas
começam em abril.
Lançado oficialmente há duas
semanas, durante o Salão de Paris, o roadster (conversível de dois
lugares) BMW Z4 é outra grande
novidade entre as máquinas. São
dois motores: um 2.5, de 192 cv, e
outro 3.0, de 231 cv.
Apesar de um pouco desconhecido dos brasileiros, o destaque da
Nissan é o Z, modelo responsável
pela fama da marca nos Estados
Unidos. O veículo está em sua
quinta geração, um "remake" do
original, de 1969. Ele é equipado
com motor 3.5 V6, que oferece
287 cv ao motorista.
Já a espanhola Seat quer destacar o sangue latino "caliente" e resolveu vender, no Brasil, a imagem de uma marca esportiva. Em
seu estande, o destaque será para
o Leon Cupra R. Com 210 cv -e
transmissão manual de seis velocidades-, é o Seat mais potente.
A empresa, finalmente, começará a importar o Leon "normal"
e o Toledo. Os já reestilizados Ibiza e Cordoba, porém, ainda ficam
reservados a outros países.
(JOSÉ AUGUSTO AMORIM)
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