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Telefônica
"perde a
linha" no
Sambódromo
da Sucursal do Rio
A Telefônica Celular, principal
operadora da telefonia móvel no
Rio, fez de tudo para não fazer feio
na festa que ajudou a patrocinar.
Deslocou uma estação radiobase
móvel adicional para garantir que
todos os celulares funcionassem
no Sambódromo, mas não conseguiu evitar o caos no serviço.
Nos intervalos dos desfiles das
escolas de samba, quem tentava ligar do Sambódromo não conseguia linha. Quem chamava um celular na avenida acabava escutando: ""Fora da área de cobertura".
É que a área do Sambódromo
atende diariamente cerca de 1.300
celulares, explicou a Telefônica.
Nos dias de desfile, o número de
usuários bateu 30 mil. Só 11 mil
desses celulares puderam efetuar
chamadas ao mesmo tempo. Sem a
carreta móvel, esse número cairia
para 8.500.
O presidente da Telefônica Celular, Felix Ivorra, que estava em seu
camarote no Sambódromo, foi logo se justificando.
""Em nenhum lugar do mundo,
todos os celulares conseguem falar
ao mesmo tempo. Trouxemos a
carreta móvel não para lucrar mais
(com as chamadas), mas para
atender melhor o usuário", disse
Ivorra.
Para completar a noite, a Telefônica presenteou cada um dos 48
convidados de seu camarote com
um aparelho Startac digital, último
modelo da Motorola. Todos, porém, sem linha.
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