São Paulo, sexta-feira, 21 de setembro de 2001

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Saddam oferece a Nova York ajuda humanitária

DA REDAÇÃO

O ditador iraquiano, Saddam Hussein, único dirigente árabe que não condenou os atentados da semana passada, disse ontem que seu país estaria disposto, "por razões humanitárias", a ajudar os EUA nas operações de resgate nos escombros dos prédios atacados.
Segundo ele, "os iraquianos adquiriram uma boa experiência em operações de resgate graças aos americanos, que utilizaram armas de destruição em massa contra o Iraque".
Segundo a agência de notícias oficial iraquiana, Saddam disse que "muitas pessoas que morreram poderiam ter sido salvas se a missão tivesse sido dada a iraquianos". Ele já expediu duas declarações em que pedia aos EUA que reagissem "com sabedoria" aos ataques.
Uday Hussein, filho mais velho do ditador, disse ontem em seu jornal, "Babel", que o país deveria se preparar para um ataque americano equivalente ao de que foi alvo em 1991.


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