São Paulo, sábado, 23 de novembro de 2002

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OUTRO LADO

Para advogado, imóvel valia bem mais na época

DA REPORTAGEM LOCAL

"Foi o que pôde ser feito, após 12 anos de percalços para a família Tchalian", comentou um advogado dos desapropriados. Procurado pela Folha, não quis dar entrevista. Para ele, na época da desapropriação, o imóvel certamente valeria muito mais que os R$ 7 milhões avaliados, hoje, pela Secretaria do Patrimônio da União.
Segundo o advogado, quando houve a desapropriação, a zona central da capital tinha valor bem maior.
Para o representante dos Tchalian, a descoberta do falso diploma de Antônio Carlos Suplicy "conturbou o processo", mas a culpa não pode ser atribuída aos expropriados, pois o perito foi nomeado pela Justiça.
Procurado pela Folha, o presidente do TRF-3, Márcio de Moraes, não quis se pronunciar. Segundo o assessor de imprensa do órgão, "o tribunal entende que o acordo é positivo, mas não vai se manifestar". (FV)


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