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OUTRO LADO
Para advogado, imóvel valia bem mais na época
DA REPORTAGEM LOCAL
"Foi o que pôde ser feito,
após 12 anos de percalços
para a família Tchalian", comentou um advogado dos
desapropriados. Procurado
pela Folha, não quis dar entrevista. Para ele, na época
da desapropriação, o imóvel
certamente valeria muito
mais que os R$ 7 milhões
avaliados, hoje, pela Secretaria do Patrimônio da União.
Segundo o advogado,
quando houve a desapropriação, a zona central da capital tinha valor bem maior.
Para o representante dos
Tchalian, a descoberta do
falso diploma de Antônio
Carlos Suplicy "conturbou o
processo", mas a culpa não
pode ser atribuída aos expropriados, pois o perito foi
nomeado pela Justiça.
Procurado pela Folha, o
presidente do TRF-3, Márcio de Moraes, não quis se
pronunciar. Segundo o assessor de imprensa do órgão, "o tribunal entende que
o acordo é positivo, mas não
vai se manifestar".
(FV)
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