São Paulo, segunda-feira, 26 de setembro de 2011

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Cursos mais tradicionais focam o cultivo e a sustentabilidade

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Tradicionais cursos de agricultura, como agronomia e engenharia agrícola, são voltados para cultura de produção, gestão de qualidade e sustentabilidade.
Apesar de serem consideradas graduações complementares e de os formados nas duas ganharem o título de engenheiro-agrônomo, Julio Soriano, coordenador de engenharia agrícola da Unicamp, explica que há algumas diferenças entre eles.
"A engenharia agrícola está voltada para a área de exatas e atua em toda a linha biotecnológica, enquanto que a agronomia se volta para a área de biológicas."
A grade de ambas inclui o estudo de zoologia, química, genética, solos, climatologia, fertilizantes e preservação de recursos naturais.
Na Unesp de Botucatu (238 km da capital), os alunos de agronomia podem adquirir vivência nos estágios externos, que são obrigatórios, ou na incubadora de empresas que fica no próprio campus.
Empresas privadas são as principais empregadoras desses profissionais. O piso salarial é R$ 3.240, para seis horas diárias, segundo o sindicato da categoria.
De acordo com Roberto Puzzo, 37, da empresa Yara, o mercado procura um profissional que tenha visão de negócios. (TA)


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