São Paulo, domingo, 30 de abril de 2006 |
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O TORCEDOR Itália de Rossi começa mal, fecha a boca, mas desbanca favoritos para virar tri Tudo acaba em pizza
Estava tudo lindo, maravilhoso até aparecer um "maledeto"
nas nossas vidas. Pela primeira
vez desde 70 a gente não dava
show, mostrava o verdadeiro futebol-arte. O mestre Telê deixou
jogar o time que todos queriam,
apesar de um personagem na TV
que não manjava nada de tática ficar pedindo ponta, coisa meio do
passado. Zico, Sócrates, Falcão e
Cerezo, que meio-campo! Leandro e Júnior eram, como se diz,
alas, não laterais. Oscar na zaga,
Serginho na frente com o canhão
do Éder, ninguém podia segurar...
Valdir Peres levou "frango" na
estréia contra a União Soviética,
mas a equipe era tão boa que virou. Depois, goleou Escócia e Nova Zelândia. Pegamos a Argentina
já com o tal Maradona e foi um
baile. Era só empatar com a Itália.
Vacilamos no começo, e o Rossi marcou, mas empatamos com o
Doutor. Aí o Cerezo passa uma
bola errada no meio, e o Rossi
marca. No sufoco, empatamos. Aí
o Júnior não sai e deixa quem em
condição para marcar o terceiro?
Rossi. Acho que só seremos campeões de novo quando aprendermos a empatar com a Itália...
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