São Paulo, domingo, 30 de abril de 2006 |
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A HISTÓRIA Copa de 32 países tem novas forças, e França completa G7
A primeira Copa com 32 países
ampliou mais o leque do torneio
tanto com participantes quanto
com campeões. Algumas novidades importantes, como o Japão, e
outras curiosas, como a Jamaica,
aproveitaram o inchaço da competição para estrear na fase final.
A França, sede pela segunda
vez, buscava redenção após duas
ausências seguidas em Mundiais.
Contando com boa geração, turbinada por jogadores originados
de outros países, colocou-se entre
os favoritos ao lado dos campeões
mundiais, mas viu a ameaça de
outras forças emergentes. A Croácia, outra estreante, foi às semifinais após deixar para trás a Alemanha de forma impiedosa: 3 a 0.
A Holanda, outra semifinalista,
eliminou a Argentina e só parou
diante do Brasil após épico jogo
decidido nos pênaltis. A Dinamarca foi outra equipe que complicou para os vigentes campeões.
Se a Espanha foi a decepção da
primeira fase, a Nigéria, força africana desde 1994, foi pífia nas oitavas: 1 a 4 diante dos dinamarqueses. A Inglaterra, com expulsão de
Beckham e golaço de Owen, caiu
nos pênaltis ante a Argentina. Outro jogo de potências definido em
penalidades reuniu Itália e França
nas quartas. Os franceses, que já
haviam suado contra o Paraguai,
ganhando só na morte súbita,
passaram. Na semifinal, viraram
contra os croatas. Só a final foi fácil. Pior para o Brasil, melhor para
o sétimo país campeão mundial.
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