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Surfar.
Navegar. Pesquisar. Três sinônimos para quem quer entrar
no universo da Internet. Conhecidos em inglês como browsers,
os navegadores são hoje uma espécie de faz-tudo. Além
de pesquisar, servem para bater papo em salas de chat, pagar contas,
ouvir música, fazer compras, acompanhar o noticiário,
mandar e receber e-mail e pegar programas na Internet.
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Os mais usados são
o Internet Explorer
e o Netscape Navigator.
Ambos são gratuitos e já vêm nos kits de acesso que
o internauta recebe quando faz uma assinatura junto a um provedor.
O primeiro é hoje, de longe, o mais popular. Está na versão
5.0, traduzido para o português, mas ainda pode ser encontrado na
versão anterior. O programa da Netscape também foi traduzido
para o português, mas somente até o modelo 4.51. Em inglês,
o Navigator mais recente é o 4.7.
Há também navegadores alternativos, não tão
famosos, mas que podem ser boas opções. É o caso
do Opera, que, além de
ser de fácil navegação, ocupa menos espaço
na memória do computador. O problema é que o programa é
pago (US$ 35), mas pode ser usado de graça durante 30 dias. Outra
alternativa é o Neoplanet,
gratuito, mas que só funciona em micros que tenham instalado, no
mínimo, a versão 3.0.2 do Internet Explorer.
Na tela, o visual de todos os navegadores é semelhante. Em geral,
o internauta vai encontrar uma barra de menus com todos os itens que dão
acesso a outras funções. Abaixo, haverá uma barra
de ferramentas que cumpre função parecida, mas usando botões.
Para abrir páginas na Internet, é preciso digitar o endereço.
Por exemplo, se quiser entrar na página em português da Microsoft,
digite www.microsoft.com.br.
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