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Palmeiras muda, mas não vence

PAULISTA Com nova formação no meio de campo, equipe fica no empate com o Catanduvense

DE SÃO PAULO

CATANDUVENSE 1
Osny, aos 30min do 2º tempo

PALMEIRAS 1
Fernandão, aos 39min do 2º tempo

-

Depois de duas apresentações criticadas pela torcida, o Palmeiras enfrentou o Catanduvense, ontem, com um meio de campo diferente.

Mas o desempenho foi bem semelhante ao das rodadas anteriores: 1 a 1.

É o segundo empate em um gol do time alviverde em três rodadas pelo Paulista. O primeiro ocorreu na quarta-feira passada, contra a Portuguesa, no Pacaembu.

O time comandado pelo técnico Luiz Felipe Scolari soma cinco pontos em nove possíveis e volta a campo depois de amanhã, no Pacaembu, contra o Mogi Mirim.

Ontem, Valdivia, lesionado no tornozelo direito, e Tinga, barrado por Scolari, deram lugar a Daniel Carvalho e Maikon Leite.

Uma formação que vai na contramão do discurso da comissão técnica, segundo a qual a presença de Maikon Leite deixava a equipe muito exposta defensivamente.

Mas ele não teve influência alguma no gol marcado pelo Catanduvense, aos 30 minutos da etapa final.

O zagueiro Leandro Amaro falhou feio ao dominar a bola dentro da área e a tocou com o braço direito, provocando pênalti. O atacante Osny bateu à meia altura no canto esquerdo do goleiro Deola, que pulou para o direito, e abriu o marcador.

O Palmeiras, que até então só havia assustado os anfitriões com dois chutes de Marcos Assunção - um deles estourou no travessão - se viu obrigado a pressionar o Catanduvense quando ficou em desvantagem no placar.

Patrik encontrou Fernandão livre no lado direito da área do Catanduvense.

O atacante, que acabara de substituir Maikon Leite, tocou na saída do goleiro. Mas seu parceiro de ataque, Ricardo Bueno, livre de marcação dentro da pequena área e com o gol aberto, não conseguiu alcançar a bola.

O gol de empate saiu em uma cobrança de escanteio de Marcos Assunção, pela direita. Fernandão cabeceou entre dois marcadores, na primeira trave, para fazer 1 a 1.

Os palmeirenses poderiam ter voltado do interior com os três pontos se não fosse a falta de habilidade e pontaria de Ricardo Bueno na hora de finalizar no gol adversário.

Aos 46 minutos do segundo tempo, ele teve mais uma chance dentro da pequena área. Mas tocou sem jeito, quase de joelho, e a bola passou por cima do travessão.

Ao final do jogo, Bueno reclamou das condições do jogo. "O calor [cerca de 30º C] e o tempo seco atrapalharam. Assim como o campo grande e o gramado fofo", disse às emissoras de rádio.

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