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F-1 Alheios, FIA e Ecclestone insistem em GP no Bahrein Há mais de 1 ano país sofre com protestos DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIASAlheios aos constantes e recentes episódios de violência no Bahrein, a FIA e Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da F-1, afirmaram ontem que a corrida bareinita continua confirmada para o dia 22 de abril. Primeiro país do Oriente Médio a receber uma etapa da categoria -a primeira prova aconteceu em 2004-, o Bahrein sofre há mais de um ano com protestos contra o governo que geralmente acabam de maneira violenta. Foi justamente por isso que a corrida do ano passado, que abriria o Mundial de 2011, foi cancelada. E, apesar de a situação não ter mudado muito desde então, os responsáveis pela F-1 insistem em manter a prova deste ano, a quarta etapa do calendário. Anteontem, por exemplo, no aniversário de um ano de um dos principais protestos, houve confrontos com a polícia e bombas de gás lacrimogêneo foram utilizadas. Mas, para Ecclestone, que recebe US$ 40 milhões pelo GP bareinita, não é nada que justifique o cancelamento. "Não acho que seja nada sério. [Os novos protestos] não mudam em nada nosso planejamento", afirmou o dirigente ao "Guardian", da Inglaterra. "Foi um grupo de meninos testando a polícia. Estamos em contato constante, e o governo teria me dito se houvesse problema sério." A entidade que comanda o automobilismo fez coro. "A FIA, assim como muitas comunidades diplomáticas no país e a oposição política, acredita que a realização do GP será benéfica para o Bahrein", disse a federação. Texto Anterior | Índice | Comunicar Erros |
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