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Basquete

Americana adota rodízio pelo título do Nacional

Atletas atuam por, no máximo, 30 min por jogo

DE SÃO PAULO

Americana e Ourinhos fazem hoje, às 18h, o segundo jogo da final da LBF (o Nacional feminino), em Americana. O time da casa lidera a série melhor de três jogos por 1 a 0. Um novo triunfo dará o troféu à equipe que venceu 21 das 22 partidas que disputou no campeonato.

Retrospecto que se deve ao sistema de jogo adotado pelo técnico Luís Zanon. Nesta temporada, ele adotou um rodízio de atletas, no qual ninguém permanece por mais de 30 minutos em quadra.

A única equipe do torneio que não tem representantes no ranking das 20 jogadores que mais tempo atuaram na competição é o Americana.

"O objetivo do rodízio é manter todas as jogadoras vivas no jogo", explicou Zanon. "Nunca abandonamos as jogadoras no banco. Todas vão dar sua contribuição", completou o treinador.

Entre as titulares, nenhuma tem mais de 28 minutos de média. "Algumas jogaram quase 30 minutos porque temos duas contundidas", disse Zanon, referindo-se à pivô Sandora e à ala Fernanda Beling, que não atuam hoje.

Do lado do time visitante, o técnico Antonio Carlos Barbosa mantém as titulares por, no mínimo, 28 minutos em quadra, em média.

"Americana faz o rodízio porque tem uma equipe mais estruturada", disse Barbosa.

Uma vitória de Ourinhos provoca a realização do terceiro confronto, na segunda-feira, em Americana.

NA TV
Americana x Ourinhos
18h Sportv 2

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