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Apesar da vitória, time repensa o futuro e deve conter despesas

DO ENVIADO A MUNIQUE

Normalmente a derrota em uma final faz uma equipe repensar o futuro. No caso do Chelsea, é uma vitória.

Questionado antes do jogo apenas sobre sua saída do time e cotado para ser o primeiro cortado em uma reformulação para a próxima temporada, Drogba volta a Londres como herói do inédito título.

A conquista prova que, enfim, o dinheiro trouxe felicidade ao bilionário russo Roman Abramovich, ex-obcecado pelo torneio europeu.

Após injetar cerca de 900 milhões de euros desde 2003, Abramovich terá de mudar a política se quiser se enquadrar no "fair play" financeiro, nova medida da Uefa que prevê punições a times com déficit por conta dos gastos desmedidos, como o Chelsea.

Logo após a conquista, Drogba, eleito melhor jogador, deu a entender que pretende continuar no clube.

Roberto di Matteo é outro que deve parar de ser chamado de interino hoje. Chamado para ser tampão após a demissão de André Villas-Boas, o treinador agora tem tudo para ser oficializado.

(SM)

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