São Paulo, sábado, 01 de junho de 2002 |
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PAINEL NA COPA Sinal amarelo "Todos os favoritos devem encontrar dificuldades como a França encontrou." O prognóstico, feito ao site oficial da CBF, é de Luiz Felipe Scolari, para quem a derrota dos campeões mundiais deve servir de alerta. Façam as apostas Vários integrantes da delegação brasileira fizeram um bolão sobre a Copa. O organizador e crupiê é o administrador Américo Faria. O Brasil, é claro, foi apontado como campeão. Bate-boca O preparador de goleiros Carlos Pracidelli discutiu no treino com Paulo Paixão. Ficou irritado com o fato de o preparador físico ter espalhado cones pelo campo, deixando-o sem espaço para treinar Marcos, Dida e Rogério. Com que roupa... Scolari vai ter que jogar sua superstição de lado. Pelo menos na primeira fase, a seleção não poderá entrar em campo de azul, a cor preferida do técnico. ...eu vou? Américo Faria disse que a utilização do uniforme número um, amarelo, foi imposição da Fifa. E que a CBF nada poderia fazer para alterar isso. Como em 86 Contra a Costa Rica, no terceiro jogo da fase inicial, a seleção mudará um pouco sua vestimenta. Entrará em campo com calções brancos, em vez dos tradicionais azuis, como na estréia contra a Espanha, na Copa do México. Sopa de letrinhas Por falta de espaço na camisa, muitos atletas terão seus nomes grafados de forma abreviada. Anderson Polga será Anderson. E Roque Júnior, Roque Jr. Pé embaixo A seleção diz que não mudará o jeito de jogar mesmo com a cobrança de multa por cartões. "É melhor levar uma multa do que gol", disse Rivaldo, fazendo coro com a zaga. Estilingue Francisco Roig, ex-presidente do Valencia que contratou Romário duas vezes, esteve no QG do Brasil. Delegado da seleção espanhola, disse que Romário é melhor que Maradona e que Scolari cometeu pecado maior que todos os sete capitais. Texto Anterior: Pratos típicos são vetados nas festas Próximo Texto: Grupo C/ontem: Scolari deixa escapar dúvida sobre o potencial de Ronaldo Índice |
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