São Paulo, sábado, 01 de julho de 2006

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Substituições contribuem para resultado

DA REPORTAGEM LOCAL

Para ser campeão é preciso competência, mas também sorte. Jürgen Klinsmann bateu José Pekerman nesses dois quesitos e pôs em campo três substitutos que tiveram importante papel na classificação.
Após o gol argentino, o técnico alemão ousou e pôs em campo o meia Odonkor, mais ofensivo que Schneider, e mandou o time para o ataque. O jogador foi quem mais driblou na equipe, cinco vezes. Da ponta direita, iniciou a jogada que culminou com o gol de Klose.
Também participou da jogada outro meia substituto, Borowski, que entrou no lugar do apagado Schweinsteiger e foi acionado 30 vezes.
Já o atacante reserva Neuville converteu a primeira cobrança de pênalti dos alemães.
Não teve a mesma sorte o volante Cambiasso, reserva argentino que bateu nas mãos de Lehmann. No gol, Leo Franco não defendeu nenhuma das quatro cobranças. Ele substituiu Abbondanzieri, goleiro consagrado no Boca Juniors por salvar o time em decisões.
Mas a substituição que obrigou Pekerman a se esquivar das perguntas dos jornalistas em sua entrevista coletiva foi a entrada do atacante Julio Cruz no lugar de Crespo, deixando os craques Messi e Saviola no banco. Cruz perdeu a bola as quatro vezes que a recebeu.


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