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Equipe busca
alternativas
para Sydney
da Reportagem Local
A decisão de Ana Moser atinge em cheio os planos da seleção para os Jogos de Sydney.
Ainda que participando de
somente partidas consideradas
""decisivas", a atacante era considerada imprescindível.
""Esperava contar com a Ana.
Mas tenho que respeitar sua
decisão, sei que não tenho o direito de pedir mais nada a ela",
disse o técnico Bernardinho.
""De qualquer maneira, temos
de nos superar, desde a comissão técnica às jogadoras, para
tentar preencher essa lacuna."
Por enquanto, há duas candidatas à vaga de Ana Moser. A
primeira é Érika, 19, 1,80 m, sua
substituta nas partidas em que
foi poupada na Copa do Mundo. A segunda é Raquel, 21, 1,90
m, cortada da última lista da
Copa, mas que, no ano passado, havia sido a revelação do
Grand Prix. ""Elas não estão
prontas, mas terão mais oportunidades e quem sabe amadureçam mais rapidamente", comentou Bernardinho.
Indagada como a seleção se
sairá sem ela na Olimpíada,
Ana Moser riu e respondeu: ""A
pergunta é como eu vou ficar
sem a seleção. A equipe há tempos não depende de uma só.
Minha importância tem sido
mais de passar experiência do
que botar a bola no chão. Não
temos um grupo grande, mas
de qualidade".
(JAD)
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