São Paulo, sexta-feira, 02 de janeiro de 2004

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MEMÓRIA

Pelé e Ronaldo foram exemplos de teens precoces

DA REPORTAGEM LOCAL

Seja no passado ou no presente, adolescentes com 16 anos ou menos conseguiram ficar famosos em competições profissionais ou de juniores e juvenis.
A começar pelo mais famoso jogador de todos os tempos. Pelé fez seu primeiro jogo no time adulto do Santos, contra o Corinthians de Santo André, quando tinha apenas 15 anos.
Ao chegar à Vila Belmiro, sua inexperiência no mundo do futebol era tamanha que o futuro "Rei" jamais havia recebido uma massagem para aquecer a musculatura antes de um treino. O desempenho em campo, porém, impressionou tanto os dirigentes santistas da época que Pelé foi alçado diretamente ao elenco principal, apesar da pouca idade.
Quase 50 anos depois, foi novamente na Vila Belmiro que surgiu outro garoto precoce e que rapidamente tornou-se ídolo dos torcedores santistas. O meia Diego, então com 16 anos, despontou no Brasileiro-2002 e ajudou o clube a sagrar-se campeão nacional e quebrar um jejum de 18 anos sem títulos.
Foi também com 16 anos que Ronaldo, um dos atletas mais badalados da atualidade, obteve destaque no Cruzeiro, no Brasileiro de 1993.
No ano passado, foi no cenário internacional que apareceu outro garoto para desafiar gente bem mais velha: Freddy Adu, um ganês naturalizado norte-americano.
Em 2003, o meia-atacante jogou os Mundiais sub-17 e sub-20 com apenas 14 anos.
Na competição sub-17, ele foi o principal goleador dos EUA, com quatro gols em quatro jogos disputados -um tento a menos que os três artilheiros do torneio.
Já entre os "tios" do sub-20, apesar de não ter marcado nenhuma vez, Adu atuou em três dos quatro jogos de seu país na competição -foi titular em dois. (PC E PGA)



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