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Sem calor, nível cresce e marcas caem
DA REPORTAGEM LOCAL
O calor esperado para a
tarde de anteontem em São
Paulo deu lugar a céu nublado e chuva durante a São Silvestre. E, com temperaturas
amenas, oscilando entre
21C e 23C, os atletas cravaram algumas das melhores
marcas da última década.
Franck Caldeira, com
44min07s, fez o terceiro melhor tempo das últimas dez
edições. Ficou atrás de Marilson Gomes dos Santos e
seus 43min49s, em 2003, e
de Paul Tergat, que marcou
43min57s, na prova de 2000.
O recorde também pertence ao queniano, que cravou
43min12s em 1995 .
"Não sei se conseguiria
[bater o recorde] se não estivesse chovendo. Acho que o
calor me faria segurar mais o
ritmo", disse Caldeira.
Lucélia Peres venceu sua
primeira São Silvestre com a
segunda melhor marca da
década. Igualou os 51min24s
cravados pela queniana Margareth Okayo, em 2003. À
sua frente está Lydia Cheromey (QUE), com 50min33s,
em 2000. O recorde é de Hellen Kimayio (50min26s).
"Eu me preparei para esse
tempo. Sabia que, para vencer, teria de terminar abaixo
de 52 minutos. A prova estava forte", explicou Lucélia.
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